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ENTIDADES SE UNEM EM BUSCA DE SOLUÇÕES CONJUNTAS PARA A MELHORA DA ECONOMIA


05.10.2017



Entidades patronais que participaram do FORUM promovido pelo CIESP SBC foram unanimes ao afirmar sobre a importância da união entre elas na busca por soluções conjuntas que resultem em um ambiente amigável para o empreendedor, resultado no aumento dos investimentos, geração de emprego, tendo como consequência a melhora da economia do país.

Participaram do FÓRUM o Presidente da ACIGABC (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradores), Marcus Santaguita; o Diretor do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga do ABC (SETRANS), Fábio Brigidio; o Vice-Presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP Regional-RA2 Grande ABC), Evenson Robles Dotto e o Vice-Diretor do CIESP – Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, Cláudio Barberini Junior.

O mediador do FORUM, o Diretor Titular do CIESP SBC, Mauro Miaguti, enfatizou a importância de uma agenda fixa entre as entidades: “Tudo está interligado, quando a indústria demite em virtude da crise, por exemplo, retrai o transporte de cargas, afeta o setor da construção civil e do comércio, uma vez que a pessoa sem emprego diminui o consumo e os investimentos em imóveis, etc.” Miaguti também explicou que uma interação maior entre as entidades proporcionará, inclusive, geração de negócios, mantendo o dinheiro circulando na região.

Fábio Brigido, do SETRANS, falou sobre a forte retração do setor de transporte de cargas: “De 2015 para 2016 quase 30% das empresas do setor fecharam. ” E complementou: “Além de todo problema econômico o setor ainda enfrenta gargalos que comprometem a produtividade como por exemplo o fato de apenas 12,3% das estradas do país serem pavimentadas.”

Para o setor da construção civil a crise começou a ser sentida em 2014. Sobre 2017 Marcus Santaguita afirmou que “esse foi o pior primeiro semestre dos últimos anos. Isso devido a falta de segurança, restrição de crédito, entre outros. Nos últimos anos o setor perdeu de 3 mil a 4 mil empregos por ano.” Sobre o futuro Santaguita acredita que 2018 será melhor mas que em relação a geração de emprego a melhora só será sentida à partir de 2019.

Evenson Dotto afirmou que o comércio está mais otimista. Pesquisa recente realizada com associados da entidade revelou que 88% já sentem a melhora do setor. Destes 62% afirmam estar crescendo de 5 a 10% e 18% sentem o crescimento de 10 a 15%.

Claudio Barberini Junior afirmou que a indústria vem perdendo força dentro do PIB e lembrou a vocação industrial da nossa região: “A região do grande ABC foi a primeira a sentir o baque da crise em virtude da grande presença da indústria na região. A indústria precisou encolher para não fechar e o reflexo foi o aumento do desemprego, afetando os demais setores da economia em um efeito dominó.”

No final do evento o clima foi de esperança de uma melhora já em 2018. Os debatedores foram unanimes em afirmar que aqueles que sobreviveram até agora irão crescer com certeza, mas que a união entre as entidades é fundamental para que isso se mantenha.Entidades se unem em busca de soluções conjuntas para a melhora da economia e aumento da geração de emprego

Entidades patronais que participaram do FORUM promovido pelo CIESP SBC foram unanimes ao afirmar sobre a importância da união entre elas na busca por soluções conjuntas que resultem em um ambiente amigável para o empreendedor, resultado no aumento dos investimentos, geração de emprego, tendo como consequência a melhora da economia do país.

Participaram do FÓRUM o Presidente da ACIGABC (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradores), Marcus Santaguita; o Diretor do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga do ABC (SETRANS), Fábio Brigidio; o Vice-Presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP Regional-RA2 Grande ABC), Evenson Robles Dotto e o Vice-Diretor do CIESP – Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, Cláudio Barberini Junior.

O mediador do FORUM, o Diretor Titular do CIESP SBC, Mauro Miaguti, enfatizou a importância de uma agenda fixa entre as entidades: “Tudo está interligado, quando a indústria demite em virtude da crise, por exemplo, retrai o transporte de cargas, afeta o setor da construção civil e do comércio, uma vez que a pessoa sem emprego diminui o consumo e os investimentos em imóveis, etc.” Miaguti também explicou que uma interação maior entre as entidades proporcionará, inclusive, geração de negócios, mantendo o dinheiro circulando na região.

Fábio Brigido, do SETRANS, falou sobre a forte retração do setor de transporte de cargas: “De 2015 para 2016 quase 30% das empresas do setor fecharam. ” E complementou: “Além de todo problema econômico o setor ainda enfrenta gargalos que comprometem a produtividade como por exemplo o fato de apenas 12,3% das estradas do país serem pavimentadas.”

Para o setor da construção civil a crise começou a ser sentida em 2014. Sobre 2017 Marcus Santaguita afirmou que “esse foi o pior primeiro semestre dos últimos anos. Isso devido a falta de segurança, restrição de crédito, entre outros. Nos últimos anos o setor perdeu de 3 mil a 4 mil empregos por ano.” Sobre o futuro Santaguita acredita que 2018 será melhor mas que em relação a geração de emprego a melhora só será sentida à partir de 2019.

Evenson Dotto afirmou que o comércio está mais otimista. Pesquisa recente realizada com associados da entidade revelou que 88% já sentem a melhora do setor. Destes 62% afirmam estar crescendo de 5 a 10% e 18% sentem o crescimento de 10 a 15%.

Claudio Barberini Junior afirmou que a indústria vem perdendo força dentro do PIB e lembrou a vocação industrial da nossa região: “A região do grande ABC foi a primeira a sentir o baque da crise em virtude da grande presença da indústria na região. A indústria precisou encolher para não fechar e o reflexo foi o aumento do desemprego, afetando os demais setores da economia em um efeito dominó.”

No final do evento o clima foi de esperança de uma melhora já em 2018. Os debatedores foram unanimes em afirmar que aqueles que sobreviveram até agora irão crescer com certeza, mas que a união entre as entidades é fundamental para que isso se mantenha.

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