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PESQUISA ABRAINC CANTEIROS DE OBRAS ACOMPANHA ATUAÇÃO DE EMPRESAS DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19

16.04.2021

Levantamento é realizado toda semana com 40 das maiores incorporadoras do Brasil


A ABRAINC realizou entre os dias 14 e 16 de abril a 51ª pesquisa semanal junto a suas associadas para mostrar como está o andamento das obras e os procedimentos que estão sendo realizados nos canteiros para proteger os funcionários dos efeitos do Coronavírus (Covid-19).

A pesquisa foi respondida por 40 incorporadoras que representam grande parte das maiores empresas do setor:

Abaixo a compilação dos dados:







CONCLUSÕES

* Número de trabalhadores ativos nos canteiros de obras é de 73 mil.

* Não há obras paradas.

* Dos 73 mil funcionários ativos, o número de recuperados é de 7.138 (9,7%).

* Os casos suspeitos ativos caíram para 453 (0,6%) e infectados ativos tiveram redução para16 224 (0,3%).

* Internações hospitalares caíram de 4 para 2 casos.

* Não foi registrado óbito pela 2ª semana seguida. O número acumulado de óbitos é de 18 (0,02%).

* 100% das empresas estão adotando medidas para proteger os funcionários.

* 100% das empresas não permitem a entrada de funcionários com sintomas ou pertencentes ao grupo de risco e medem a temperatura na entrada e saída.

* 100% reforçaram os procedimentos de higiene, adotaram horários escalonado de almoço e de vestiário para evitar aglomeração.

* 100% já fornecem máscaras para o transporte dos funcionários (trajetos casa-trabalho e trabalho-casa) e máscaras extras nas obras, além das obrigatórias exigidas devido ao risco ocupacional (EPI).

* 51% das empresas liberaram todos seus funcionários com 60 anos ou mais para Home Office.

* Por último, 20% estão adotando um procedimento de transporte especial nos locais em que não há disponibilidade e/ou eficiência no transporte público.



Podemos ainda destacar que a idade média dos trabalhadores em canteiro de obra é de 35 anos. Além disso, as atividades são sempre realizadas em espaço aberto e em geral com bom espaçamento.

Seguiremos com a pesquisa e o monitoramento nas próximas semanas para cada vez mais adotar as melhores práticas que permitam a continuação das atividades sem riscos aos trabalhadores e à sociedade.



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